Senadora eleita pelo estado do Pará, em situações na qual o PL 122 está sendo discutido, a senadora tem se alterado de forma exagerada. A mesma senadora também alterou-se vergonhosamente na aprovação do novo código florestal (nesse caso, contrária a aprovação do código).
Marinor Jorge Brito dos Santos é uma sindicalista, professora e política filiada ao PSOL - PA. Elegeu-se senadora pelo Pará, em 2010. Atualmente, envolvida em diversas votações para aprovação ou não de projetos de lei no senado, tais como o novo código florestal, que a senadora foi totalmente contra, o mesmo foi aprovado no senado, além do PL 122/2006, o qual tem como relatora a senadora Marta Suplicy, que não ainda não entrou em votação, e provavelmente será rejeitado, devido a pressão de bancadas contra e da sociedade.
Marinor Brito (Psol-PA): Brasil não precisaria de um novo Código Florestal se o “governo tivesse vergonha na cara" |
Marinor Brito está prestes a ser repreendida verbalmente devido suas gritarias |
Houve bate boca no Senado, Durante a discussão, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), que já discutiu com o deputado Jair Bolsonaro por conta do projeto, bateu boca com um integrante de grupo religioso. A senadora alegou ter sido xingada e, no microfone, gritou: "Você me respeita".
Depois disso, uma gritaria se instalou na comissão e o presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), precisou apertar a campainha e desligar o microfone da senadora Marinor Brito.
Em meio a manifestações, gritarias e bate-boca, a relatora projeto, senadora Marta Suplicy (PT-SP), anunciou o adiamento da votação para reexame do projeto.
O debate sobre a lei que torna crime a homofobia acabou com um bate-boca entre manifestantes e senadores nesta quinta-feira na Comissão de Direitos Humanos. Apesar de a votação do texto ter sido adiada a pedido da relatora do projeto, senadora Marta Suplicy (PT-SP), a discussão continuou a todo vapor. Aos gritos, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) pediu aos seguranças que retirassem um manifestante da sala, que estava lotada de religiosos e integrantes do movimento gay.
“Queria pedir à segurança que retirasse aquele cidadão dali”, gritou. “Eu não tenho problema mental, se você tem, tem um consultório médico ali”, disse ao manifestante. Marinor não se contentou e pediu ao presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), que expulsasse o homem. “Tira ele dali, ele está me chamando de doida, senador”. Paim afirmou que não ouviu e continuou a audiência normalmente. Ao perceber que sua solicitação não seria atendida, Marinor apelou: “Eu te pego lá fora”.
Depois da sessão, a senadora tentou amenizar a declaração. “Falei que pegaria para conversar”, ponderou. “Não para brigar”.
Certa vez, a senadora Marinor por pouco não bateu em Jair Bolsonaro, a mesma se irritou ao ver o deputado com uma cartilha contra o Kit Gay, que seria distribuido nas escolas, o qual a presidente Dilma vetou.O debate sobre a lei que torna crime a homofobia acabou com um bate-boca entre manifestantes e senadores nesta quinta-feira na Comissão de Direitos Humanos. Apesar de a votação do texto ter sido adiada a pedido da relatora do projeto, senadora Marta Suplicy (PT-SP), a discussão continuou a todo vapor. Aos gritos, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) pediu aos seguranças que retirassem um manifestante da sala, que estava lotada de religiosos e integrantes do movimento gay.
“Queria pedir à segurança que retirasse aquele cidadão dali”, gritou. “Eu não tenho problema mental, se você tem, tem um consultório médico ali”, disse ao manifestante. Marinor não se contentou e pediu ao presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), que expulsasse o homem. “Tira ele dali, ele está me chamando de doida, senador”. Paim afirmou que não ouviu e continuou a audiência normalmente. Ao perceber que sua solicitação não seria atendida, Marinor apelou: “Eu te pego lá fora”.
Depois da sessão, a senadora tentou amenizar a declaração. “Falei que pegaria para conversar”, ponderou. “Não para brigar”.
Nesta situação, a senadora ainda bateu no panfleto que estava na mão do deputado Bolsonaro. |
Como o estado do Pará elege uma mulher tão intolerante e mal-educado como a Senhora Marinor Brito? Pará, da próxima vez, analisem e vejam quem vocês estão colocando dentro do Senado.
Senadora Marinor Brito já não mais se comporta e nem mesmo se controla em meio a uma discursão. Cuidado com ela, o Pará colocou uma cascavel pra representa-los no senado. Infelizmente.
Marinor, Marinor. Comporte-se! O Pará pode por você pra fora da próxima vez. |
Nunca gostei dessa mulher.
ResponderExcluirOntem no Senado foi preciso desligarem o microfone dela.
PARÁ. Que vergonha vcs terem escolhedo essa coisa chamada Marinor Brito.
A cara dela já diz tudo. Afs
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